segunda-feira, 2 de março de 2009


Todos nós temos nossa liberdade de expressão.

Eu confesso que abuso, da linguagem até à exaustão.

Não preciso de travão, pois sei quando parar.

Não paro, sou destravado talvez, mas vou continuar.

Tenho liberdade para disser, o que bem me apetecer.

Se gostas aprecia, se não? Não te obrigo a ler.

Percebam de uma vez por todas que sou quem eu sou.

Sou o poeta, Eusébio, Vigilante, nunca nada mudou.

Não quero a fama, agradeço apenas um agradecimento.

Agradeço que me apoiem, lendo este poema, neste momento.

Eu escrevo, e continuo com meu alento, e dedicação.

Parar de escrever, seria parar de sentir, e perder o coração.

É esta a liberdade que procuro, defendo e luto.

Não pretendo ser astuto, sendo, prefiro ter estatuto.

Prefiro continuar sendo, quem nunca fui e nunca serei.

Um poeta, um escritor, a escrita que eu sempre amei.

É por amar... É a amar, que digo o que nunca quis dizer.

O que tinha medo de dizer, para evitar ter de sofrer.

Agora não escondo, nem pretendo esconder.

Que és tu quem amo, e que quero ter até morrer...


Encontrei esse poema no blog: http://vigilanteworld.blogspot.com...Amei, achei de uma espontaneidade incrivel, me apaixonei na hora e resolvi postar aqui. Em outra circunstância ele cairia perfeito, agora nem tanto. Mas sei que como eu, outra pessoa vai vir aqui ler e se apaixonará.

Nenhum comentário: