Todos nós temos nossa liberdade de expressão.
Eu confesso que abuso, da linguagem até à exaustão.
Não preciso de travão, pois sei quando parar.
Não paro, sou destravado talvez, mas vou continuar.
Tenho liberdade para disser, o que bem me apetecer.
Se gostas aprecia, se não? Não te obrigo a ler.
Percebam de uma vez por todas que sou quem eu sou.
Sou o poeta, Eusébio, Vigilante, nunca nada mudou.
Não quero a fama, agradeço apenas um agradecimento.
Agradeço que me apoiem, lendo este poema, neste momento.
Eu escrevo, e continuo com meu alento, e dedicação.
Parar de escrever, seria parar de sentir, e perder o coração.
É esta a liberdade que procuro, defendo e luto.
Não pretendo ser astuto, sendo, prefiro ter estatuto.
Prefiro continuar sendo, quem nunca fui e nunca serei.
Um poeta, um escritor, a escrita que eu sempre amei.
É por amar... É a amar, que digo o que nunca quis dizer.
O que tinha medo de dizer, para evitar ter de sofrer.
Agora não escondo, nem pretendo esconder.
Que és tu quem amo, e que quero ter até morrer...
Encontrei esse poema no blog: http://vigilanteworld.blogspot.com...Amei, achei de uma espontaneidade incrivel, me apaixonei na hora e resolvi postar aqui. Em outra circunstância ele cairia perfeito, agora nem tanto. Mas sei que como eu, outra pessoa vai vir aqui ler e se apaixonará.
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